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Após ler estas mesmas passagens, o leitor ficará certamente ciente de que as ditas nuvens eram na realidade estes mesmos engenhos voadores a que chama de “ ovnis ” que colocando-se estrategicamente atrás do povo que caminhava pelo deserto, os iluminava para a frente com uns faróis idênticos aos de qualquer carro, e para trás enviavam uma espécie de nevoeiro artificial para dificultar mais ainda a perseguição a que o povo de Israel estava a ser alvo por parte do exército de Ramessés. Em êxodo 19 – 18 a20
vemos mais uma vez que os nossos criadores usavam regularmente foguetões para aparecer ao povo. Peço-lhe que leia atentamente as seguintes passagens. “Todo o monte de Sinai fumegava, porque o SENHOR descera sobre ele em fogo: e o seu fumo subiu como fumo dum forno, e todo o monte tremia grandemente.” éxodo 19- 18 Eis aqui caro leitor a descrição perfeita da aterragem um engenho semelhante a um dos foguetões a que está habituado a ouvir falar e que tão bem conhece. O monte fumegava devido aos reactores deste mesmo foguetão, quanto ao fogo eles atribuíam-no não só também aos mesmos reactores como também á forte iluminação do aparelho, e o enorme ruído que era proveniente dos motores originava a que o monte tremesse. No versículo seguinte é mencionada uma buzina que não mais era que o silvar dos mesmos motores. Encontra-se também que DEUS respondia em voz alta. Era na verdade usado um aparelho idêntico a um megafone para que lhes fosse possível responder de grandes distancias de modo que todos ouvissem e assim mais impressionados ficassem. Para aquele povo tudo isto era impossível de conceber por suas próprias mãos, sendo que atribuíam a todos estes factos como sendo do ponto de vista divino e milagroso. Os nossos criadores sempre tiveram mão no clima, fazem chover quando querem e desencobrem o sol quando bem entendem. Por isso em êxodo 20 –18 nós tomamos conhecimento que a fim de intimidar ainda mais o povo eles provocam uma cadeia de trovões no céu, que como está bem descrito no versículo seguinte servia tudo isto para que fosse todo o povo testemunha do poder deles para que pensassem duas vezes antes de pecar ou se extraviarem para outras adorações ilusórias. Em êxodo 24 – 17 e 18 verifica-se facto idêntico, em que Moisés entra no meio da “nuvem”, que na realidade era o mesmo aparelho voador que aterrara no cimo do monte. Moisés limitou-se a atravessar a neblina que resultara ainda dos reactores e a entrar no interior deste mesmo aparelho, onde permaneceu então durante quarenta dias e quarenta noites.